domingo, 19 de julho de 2015

Sport x São Paulo: 34.005 ingressos vendidos

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O torcedor do Sport que ainda quiser ver o jogo contra o São Paulo neste domingo (19) vai ter que chegar bem cedo na Arena Pernambuco. O local da partida é o único ponto de venda dos últimos pouco mais de 3 mil ingressos disponíveis. Até este sábado foram comercializadas 34.005 entradas. O restante estará à venda a partir do meio-dia.
Os locais que restam são: oeste superior, assentos premium e camarote leste. Por conta da exepectativa de grande público vale o aviso aos rubro-negros que saiam cedo de casa para evitar congestionamentos.

Santa Cruz: Marcelo Martelotte destaca leque maior de opções no elenco

Foto: Alexandre Gondim/JC Imagem.
Foto: Alexandre Gondim/JC Imagem.
O técnico do Santa Cruz, Marcelo Martelotte colocou como destaque maior na vitória por 3×0 para o Atlético-GO algo que pode ajudá-lo no futuro: um leque maior de (boas) opções para montagem da equipe. É que além de ter mexido bastante no time ele ainda contou com os atletas que estavam no banco de reservas para conquistar o resultado positivo.
“São jogadores que podem ser aproveitados e o principal nessa vitória foi ganhar opções para a sequência do campeonato”, disse, fazendo referência às boas intervenções do meia Pedro Castro, que ajudou na saída de bola e melhorou o contra-ataque; e o atacante Luisinho, participante direto no terceiro gol, já que do rebote de seu chute, Lelê marcou.
“Pedro Castro entrou muito bem no jogo. A função que ele fez foi fundamental de preenchimento de espaço e boa saída de bola. Utilizou a qualidade técnica dele e a condição física de quem entra no segundo tempo. Luisinho ajudou muito. Quem entrou constribuiu bastante para a vitória”, elogiou o comandante.
Sobre o jogo em si, Martelotte viu seu time dominando o primeiro tempo até marcar o gol, aos 14 minutos e chegou a dizer que a abertura do placar fez mal à equipe. E não só pelo recuo, mas, principalmente por tentar os contra-ataques usando a bola longa. “Tentamos jogar com ligação direta para usar a velocidade de Renatinho e Lelê e sempre estávamos dando a bola”, observou.
Na volta para o segundo tempo a postura mais plantada foi mantida mas a transição mudou. E a capacidade de finalizar veio a reboque. O que ele queria era aproveitar a qualidade de passe de Renatinho e Daniel Costa. “Tivemos um aproveitamento excelente das finalizações. Foi dentro do que esperávamos”, pontuou.

Nas ondas do rádio: ouça os gols da vitória do Santa Cruz

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Levi lamenta ‘mesmos pecados’ do jogo contra o Flamengo

Náutico volta a falhar na finalização, perde e sai do G4
Náutico volta a falhar na finalização, perde e sai do G4
Com a responsabilidade de orientar o Náutico dentro de campo, substituindo o suspenso Lisca, o técnico Levi Gomes assistiu bem de perto o time repetir contra o Botafogo os mesmos erros que custaram a eliminação da Copa do Brasil para o Flamengo. “Infelizmente, pecamos no mesmo erro do ano passado, a finalização. O time esteve bem, criou, mas no futebol é a velha máxima, quem não faz o gol, toma”, disse o treinador ao repórter José Silvério, da Rádio Jornal, na saída do Estádio Nilton Santos, no Rio de Janeiro.
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Levi ressaltou a força de vontade dos jogadores, que acreditavam na vitória. “Conversamos sobre isso no vestiário e a equipe voltou melhor após o intervalo, mas não conseguimos finalizar bem. Temos que colocar a bola para dentro do gol até para dar mais tranquilidade à equipe”, continuou Levi, que classificoiu o resultado como “injusto”.

Confira a galeria de Santa Cruz 3×0 Atlético-GO

Confira as imagens da vitória do Santa Cruz sobre o Atlético-GO por 3×0 nas lentes de Alexandre Gondim, da JC Imagem.

Santa Cruz faz 3×0 no Atlético-GO e sobe para o 9º lugar

Foto: Alexandre Gondim/JC Imagem.
Foto: Alexandre Gondim/JC Imagem.
O Santa Cruz reabilitou-se da derrota para o Náutico no clássico pernambucano da rodada passada da Série B ao bater o Atlético-GO por 3×0 na tarde deste sábado (18), no Arruda pela 13ª rodada. O resultado fez os corais subirem para o nono lugar da competição, agora com 18 pontos. Na próxima rodada, o adversário tricolor será o Criciúma, no Heriberto Hulse.
O jogo começou da forma tradicional no futebol brasileiro. O time da casa, neste caso, o Santa, tentando tomar a iniciativa explorando as laterais do campo e sem criatividade no meio. O visitante na esperança de segurar até encontrar uma brecha para encaixar um contra-ataque. Nesse mais do mesmo a bola ficou entre uma intermediária e outra sem grande perigo para os goleiros até Renatinho tirar um coelho da cartola aos 14 minutos. Ele fez um lançamento preciso para Lelê entre os zagueiros. Mesmo pressionado, o atacante chutou meio de canela mas com a precisão necessária para tirar do goleiro e acertar o canto esquerdo de Márcio.
À medida que o tempo passava o Santa Cruz recuava. O Atlético ganhava terreno e cruava situações de finalização bem perto de chegar ao empate. Geraldo, por exemplo, perdeu um gol que até agora deve estar se perguntando como conseguiu. Arthur chutou cruzado com perigo. O Santa também teve sua cota de gol incrível desperdiçado com Anderson Aquino. No fim da etapa, Marlon cabeceou na trave e, no rebote, Bileu mandou nas mãos de Márcio.
Os dois times voltaram para o segundo tempo com posturas iguais às do fim do primeiro tempo. A diferença ficou na execução, principalmente por parte do time goiano. Como Willie voltou no lugar de Aílton, o Atlético-GO perdeu qualidade no passe no setor de meio de campo. Por isso, quando o time saía jogando nesse setor imprimia velocidade no começo da jogada mas quando chegava mais perto da área a marcação do Santa levava a melhor. Aos corais faltava mais velocidade na transição defesa ataque, justamente o que o rival tinha de melhor.
Apesar dessa dificuldade o time pernambucano chegou ao segundo gol na bola parada e perspicácia de Daniel Costa. Aos 18 ele cobrou falta e aproveitou o salto dos jogadores da barreira para chutar rasteiro. A bola foi no canto esquerdo. A predominância na posse de bola e ganho de espaço continuou com a equipe visitante. Mas a finalização mostrou bem porque a equipe é a vice-lanterna da Segundona. O Santa ficou na dele e em estocadas esporádicas poderia ter até ampliado a vantagem não fosse por erros no passe final. Anderson Aquino e Pedro Castro foram dois exemplos disso.
No penúltimo minuto, o contra-ataque coral finalmente encaixou. Luisinho chutou cruzado e a bola foi na trave direita. No rebote, Lelê empurrou para as redes. Por coincidência, o gol saiu menos de um minuto depois de Marlon carimbar o travessão de Tiago Cardoso.
Ficha do jogo:
Santa Cruz: Tiago Cardoso; Nininho (Luisinho), Neris, Diego Sacoman e Marlon (Lúcio); Moradei, Bileu, Lelê, Renatinho (Pedro Castro) e Daniel Costa; Anderson Aquino. Técnico: Marcelo Martelotte.
Atlético (GO): Márcio; Pedro, Marllon, Samuel e Danilo Tarraxa; Anderson Pedra, Feijão, Thiago Primão (Juninho) e Aílton (Willie); Arthur (Weverton Gomes) e Geraldo. Técnico: Jorginho.
Série B (13ª rodada). Local: Arruda, Recife (PE). Árbitro: Igor Junio Benevenuto (MG). Auxiliares: Marcus Vinicius Gomes e Marconi Helbert Vieira (ambos de Minas). Gols: Lelê, aos 14 do primeiro. Daniel Costa, aos 18 e Lelê, aos 48 do segundo tempo. Carões amarelos: Neris, Thiago Primão e Arthur.

Náutico volta a falhar na finalização, perde e sai do G4

Foto: Vitor Silva/ SS Press/ BFR
Foto: Vitor Silva/ SS Press/ BFR
O Náutico teve uma postura diferente do jogo contra o Flamengo, mais ofensivo, mas esbarrou nos mesmos problemas que custou a eliminação da Copa do Brasil: falha na finalização. E assim acabou também sendo punido, agora pelo Campeonato Brasileiro da Série B, derrotado para o Botafogo, por 1×0, no Estádio Nilton Santos, no Rio. O resultado deste sábado (18), somado aos outros da rodada, fez os alvirrubros saírem do G4, em quinto lugar (24 pontos) enquanto os botafoguenses reassumiram a liderança da Segundona, com 27.
O Náutico volta a campo pela Série B, sábado (25), contra o vice-líder Vitória/BA (26 pontos), na Arena Pernambuco, às 16h30.
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O jogo
As entradas de Gil Mineiro, na lateral-direita, e de Josimar, no ataque ao lado de Douglas, fizeram o Náutico um time mais disposto a atacar que na recuada atuação contra o Flamengo, pela Copa do Brasil. Mas se a postura era outra, novamente os alvirrubros esbarraram nas falhas de finalização e as chances criadas com Hiltinho, em duas ocasiões, e Josimar, antes dos primeiros 20 minutos de jogo, passaram longe do gol.
Tempo suficiente para o Botafogo se encontrar no jogo e reagir à pressão inicial alvirrubra. Os cariocas adiantaram suas peças e passaram a tomar as ações do jogo, aproveitando a velocidade de Rodrigo Pimpão e de Gegê, girando na entrada da área e arriscando chutes a gol. A sorte do Náutico é que a pontaria botafoguense também não estava tão precisa.
Desse jeito, apesar do primeiro tempo movimentado em com chances criadas pelos dois lados, o placar terminou em branco.
No segundo tempo, porém, o Botafogo resolveu não deixar o Náutico gostar do jogo e começou pressionando. Antes do primeiro minuto, o alvinegro fez uma blitz e Gegê tentou encobrir Júlio César. O goleiro fez uma grande defesa.
A pressão botafoguense seguiu em média intensidade e o Náutico parecia disposto a surpreender no contra-ataque. A estratégia esteve perto de funcionar, mas o Timbu parou novamente nas finalizações falhas. Aos 15, o zagueiro Flávio teve boa chance, quando após uma cobrança de falta a bola sobrou para ele na pequena área. Sonolento, o jogador chutou em cima do goleiro Jefferson.
O jogo seguia sem grandes alterações até os treinadores tentarem mudar o panorama com substituições. E as alterações do Botafogo surtiram mais efeitos, dando mais velocidade aos cariocas. Numa jogada que começou pelo lado direito de ataque e terminou na ala esquerda, Luís Henrique recebeu a bola dentro da área e chutou. Júlio César ainda espalmou, mas no rebote Lulinha, que tinha acabado de entrar, apenas escorou para o gol.
O gol desarticulou o time do Náutico que, mesmo com as entradas de Renato, João Paulo e Rogerinho, não conseguiu mais articular jogadas de ataque. Num dos raros momentos de lucidez, porém, o Alvirrubro poderia ter empatado. Renato recebeu dentro da área e, de chapa, encobriu Jefferson, que viu a bola explodir no travessão.
Ficha técnica
Náutico: Júlio César; Gil Mineiro, Flávio, Fabiano Eller e Gastón Filgueira; João Ananias, Marino, William Magrão (Rogerinho) e Hiltinho (João Paulo); Josimar (Renato) e Douglas. Técnico: Lisca
Botafogo: Jefferson; Luís Ricardo, Renan Fonseca, Diego Giaretta e Garleto; Dielson, Fernandes (Diego), Otávio (Sasá) e Gegê; Rodrigo Pimpão (Lulinha) e Luís Henrique. Técnico: Jair Ventura (interino).
Cartões amarelos: Gaston Filgueira, Flávio, Fernandes, Lulinha, Luís Ricardo e Garleto.Gol: Lulinha (31 do 2º). Árbitro: Eduardo Valadão (GO). Assistentes: Cristhian Sorence e Evandro Ferreira (ambos de GO).

Terceiro uniforme do Santa Cruz homenageia o tri-supercampeonato

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Camisa será lançada no jogo com o Bahia.
Tricolores espalhados pelo Brasil guardem na agenda o dia 28 de julho. Nesse dia, diante do Bahia, o campeão pernambucano de 2015 vai estrear seu novo terceiro uniforme, e bem diferente do que todos estão acosumados a ver. A camisa, que faz referência às três vezes em que os corais foram supercampeões estaduais (1957, 1976 e 1983) vem com a cor azul. Os tradicionais preto, branco e vermelho aparecem numa listra diagonal da esquerda para a direita.
O escudo também não é o centenário, mas as letras que formam o nome da agremiação entrelaçadas. Cada uma das cores na listra diagonal leva um ano em que o feito foi alcançado.
O preço oficial é R$ 169,90 mas os sócios têm um preço especial de R$ 129,90 para as primeiras 400 unidades. Elas serão vencidas na Central de Atendimento ao Sócio, na sede do Santa a partir da próxima quarta-feira.

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