O meia atacante do Real Madrid venceu pela segunda vez seguida a
bola de ouro, que é concebida ao melhor jogador do mundo, CR7 confirmou o
favoritismo e faturou pela terceira vez o prêmio (2008,
2013 e 2014).
O craque do Real
Madrid recebeu o prêmio das mãos do presidente da Fifa, Sepp
Blatter, fez um discurso menos emocionante em relação ao do ano passado, quando
chorou, mas encerrou em grande estilo, ao gritar em espanhol “sim” e arrancar
algumas risadas da plateia. Ele superou com alguma folga o goleiro Manuel
Neuer, do Bayern de Munique, e o atacante Lionel Messi, do Barcelona, ao
terminar com 37,66%. O argentino ficou em segundo em disputa apertada, com
15,76%, contra 15,72% do alemão.
Assim, o português entra num patamar muito
restrito da história do futebol, onde só chegaram nomes como Johan Cruyff,
Michel Platini e Marco van Basten, pela antiga Bola de Ouro (quando era apenas
para europeus e promovida somente pela revista “France Football”), e Ronaldo e
Zinedine Zidane (troféu de melhor do ano da Fifa) com três conquistas, e
diminuiria a distância para o seu grande rival, Lionel Messi, detentor de
quatro (2009, 2010 – quando “France Football” e Fifa unificaram o prêmio -,
2011 e 2012).
Deu Alemanha também na eleição de melhor do
mundo no futebol feminino. A meia-atacante Nadine Kessler, de 26 anos, superou
a brasileira Marta (pentacampeã entre 2006 e 2010) e a americana Abby Wambach
para ficar com o prêmio pela primeira vez.
Kessler foi a grande jogadora do Wolfsburg
na conquista da Liga dos Campeões sobre o Tyresö FF, time de Marta, que
posteriormente se transferiu para o FC Rosengard. No discurso, homenageou o
belga Junior Malanda, do mesmo time, que morreu em acidente de carro no último
sábado.
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