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Santos 0 x 1 Corinthians – Muito barulho por nada.
qui, 14/06/12
por Yule Bisetto |
Nação do Maior do Mundo;
Meu Deus, que sufoco! Falei a semana inteira que a partida contra o Coritiba seria dura. Foi dura ao quadrado, com direito a tudo no Sacrossanto Morumbi. E o São Paulo “das tripas coração” saiu vencedor no primeiro duelo das semifinais da Copa do Brasil. A vantagem é pequena, mas pelo que foi o jogo deve ser bastante comemorada. Uma ‘goleada’.
Um Tricolor de meio campo fraco e sem pegada encontrou um Coxa muito bem armado em campo. Denilson, Casemiro, Cícero e Jadson não se encontraram nenhuma vez no primeiro tempo e foram presas fáceis no embate diante do time paranaense. Enquanto vivíamos de jogadas isoladas de Lucas pela direita, nossa defesa entrava sempre no “mano a mano” contra os atacantes do Coritiba. Um horror de displicência e descompromisso com a pegada que o jogo prometia.
Veio a segunda etapa e Leão tirou Casemiro (nulo em campo) para a entrada de Maicon, que entrou para fazer as vezes de segundo volante. O time melhorou e até equilibrou a partida, que estava abertamente favorável ao Coxa na primeira etapa. Mas a defesa continuava isolada, a mercê das perigosas estilingadas do adversário.
Foi numa delas que Paulo Miranda, amarelado, foi para o chuveiro após um golpe de ‘Tae Kwon Do’ no atacante verde. A partir daí só deu Coritiba, que pressionou o Tricolor em seu campo, que viveu dos lampejos de seus principais jogadores; Luis Fabiano e Lucas. Tivemos duas bolas capitais enquanto o adversário teve uma. A bola do Coxa parou no travessão. Das duas chances do Fabuloso (que ele não costuma perder) uma parou no travessão e outra na belíssima defesa do arqueiro adversário.
Era gato contra rato em pleno Morumbi até os 42′ minutos, quando veio a redenção. Mesmo com dez em campo o exausto e incansável Lucas arrumou forças para driblar meia defesa coxa branca e fuzilar as redes num gol que explodiu a Nação do Maior do Mundo. Vibração e alívio, quando a torcida pedia “raça” em campo.
Não foi o jogo que a gente queria. Fomos inferiores diante de uma equipe muito bem determinada. Mas as vezes tem que ser no talento de quem tem que aparecer porque tem bola para isso. Brilhou a estrela de Lucas na ‘goleada’ Tricolor. Acabou? Claro que não. No Couto Pereira será uma parada duríssima. Mas é o estilo de jogo que o São Paulo gosta: No contra-golpe, com espaço e no coração. O importante é que ganhamos e não tomamos gol. Lá temos que marcar ao menos um. Esse é o segredo.
Vamos torcer muito. Metade do jogo de cento e oitenta minutos já se foi.
Saudações Tricolores!
Nota dos principais personagens da partida:
Denis Apesar da posse de bola do Coritiba não teve nenhuma defesa milagrosa ou ao menos difícil no jogo. Precisa melhorar a reposição de bola e as saídas do gol. Nota: 6,0
Douglas Partida regular, com alguns bons momentos no ataque e certa dificuldade em cobrir seu setor na defesa. Nota: 5,5
Rhodolfo Bem em campo. Nem deu para perceber que vinha de uma contusão na coxa. Nota: 7,5
Paulo Miranda Poderia defender o Brasil nas Olimpíadas com o belíssimo golpe de Tae Kwon Do aplicado. Agora, falando sério; ele é um zagueiro limitado, mas não foge do jogo, diferente de outros que parece que se congelam no gramado. Costumo dar ZERO para expulsões mas deu claramente para ver que ou era ele ou era o gol do Coxa. Independente da disposição, precisamos de um zagueiro para a equipe titular. Nota: 5,0
Cortez Fez uma boa partida mas insistiu muito no meio durante todo o primeiro tempo. No segundo teve trabalho com o ataque adversário e foi substituído no final. Nota: 6,0
Denílson Ele já não é um marcador implacável, e fica ainda mais vulnerável com o meio que temos. Mesmo assim segura as pontas do jeito que dá lá atrás. Nota: 6,5
Casemiro Passes errados e substituição no intervalo. Mas o que mais me irrita é a frieza como trata um jogo decisivo como esse. O Casemiro precisa urgente se decidir para o futebol. É volante? É meia? Para mim ainda não é nenhuma coisa nem outra. Se não melhorar poderá ter o mesmo destino do Fabiano, genro do Luxemburgo. Nota: 2,0
Cícero Esse também não é um meio-campista dos sonhos, e está fazendo o papel de ‘coringa’ de Leão. Faltou raça, vontade, imposição dentro de campo, mas isso não é da personalidade dele. Foi para a esquerda com a saída de Cortez. Nota: 4,5
Jadson Apático e mal escalado. Não dá para jogar de costas para o gol, ‘estilo Aloísio’. Assim mata seu futebol que ainda não se encontrou totalmente no clube que investiu muito em sua contratação. Criou muito pouco e foi ‘bem’ sacrificado com a expulsão. Nota: 3,0
Lucas No primeiro tempo todos os caminhos apontavam para ele. Não desistiu do jogo, como é a sua característica e premiou/foi premiado com um gol importantíssimo no Campeonato. Pode até decidir uma classificação a final. Decisivo, brilhou muito! Sem o gol ele iria levar um oito… com o gol: Nota DEZ!!!
Luis Fabiano Duas chances capitais perdidas, o que não é do seu feitio. Fora isso, pouquíssima participação, nenhuma arrancada e desaparecimentos entre os zagueiros adversários. Muito pouco. Precisa ajudar mais em campo, ser mais solidário, ainda mais quando as coisas não estão boas. Nota: 3,0
Maicon Entrou e fez bem mais que Casemiro, apesar de não saber marcar. Nota: 6,0
Edson Silva Entrou na roubada mais uma vez, inverteu posição com Rhodolfo e não comprometeu. Nota: 6,0
Ademílson Entrou no fim como… meia? Hum… na verdade foi para marcar e sair em arrancada para o gol. Sem nota.
Leão O principal problema deste time, repito mil vezes, é a má qualidade de nosso meio-campo e a limitação da defesa. Mas nosso técnico também está contribuindo bastante para a bagunça geral no coreto. A característica que ‘compro’ do Leão é que ele é um técnico motivador, que exige disciplina dos jogadores, que deu e dá certo em ambientes propensos a ‘spa de futebol’ como a bela estrutura do São Paulo. Mas vendo as sofríveis atuações acho que ele está devendo muito na organização. Mesmo com um meio-campo previsível e gelado em campo, o time poderia estar melhor. É dever dele organizar mais essa equipe. Jogamos menos que o adversário hoje, mesmo com onze em campo. Nota: 3,5
Saudações alviverdes
Salve palestrinos !
É hoje e é guerra ! A 1ª batalha começa logo mais no Olímpico e esse post será curto e grosso. Que as centenas de palmeirenses que estarão no Olímpico essa noite se juntem aos milhões de palestrinos pelo mundo que acompanharão a decisão, se unam em um só sentimento: HOJE SOMOS TODOS PALMEIRAS !
Deixemos de lado os problemas com o treinador, esqueçamos do esquema tático, não nos importemos se joga fulano ou beltrano e não lamentemos se esse ou outro jogador não viajou com a delegação à Porto Alegre. Hoje não importa se a fase deles é melhor, se nosso maior perigo está nos pés do Assunção ou se o time vai pro jogo adotando um estilo cauteloso. Os 11 que estiverem em campo hoje devem ser apoiados incondicionalmente, do começo ao fim. Hoje será uma guerra e é assim que deve ser. Estádio lotado, caldeirão, torcidas apoiando, jogadores pilhados, peleia guerreada, como dizem lá. Não espero espetáculo, só entrega. Hoje não pode haver bola perdida, não pode ter dividida com o pé mole, hoje é dia de suar sangue. Estamos a dois jogos, duas batalhas de uma final de campeonato nacional e só o que importa é esse título. Temos que estar todos na mesma vibração: torcida, diretoria, comissão técnica e jogadores.
Hoje à noite não estarão em campo Henrique, Assunção, Daniel Carvalho ou Barcos. Hoje estará em campo a CAMISA do Palmeiras. Camisa de enorme PESO e de uma MÍSTICA maior ainda, que poucos compreendem. Nunca subestime a nossa camisa.
Hoje é dia dos jogadores vestirem o manto como se fosse a 2ª pele para sair de campo feito heróis. Dia de transformar a lealdade em padrão, de ostentar a nossa fibra e de mostrar que de fato somos campeões.
sex, 15/06/12
por daniel perrone |
categoria Copa do Brasil
Nação do Maior do Mundo;Meu Deus, que sufoco! Falei a semana inteira que a partida contra o Coritiba seria dura. Foi dura ao quadrado, com direito a tudo no Sacrossanto Morumbi. E o São Paulo “das tripas coração” saiu vencedor no primeiro duelo das semifinais da Copa do Brasil. A vantagem é pequena, mas pelo que foi o jogo deve ser bastante comemorada. Uma ‘goleada’.
Um Tricolor de meio campo fraco e sem pegada encontrou um Coxa muito bem armado em campo. Denilson, Casemiro, Cícero e Jadson não se encontraram nenhuma vez no primeiro tempo e foram presas fáceis no embate diante do time paranaense. Enquanto vivíamos de jogadas isoladas de Lucas pela direita, nossa defesa entrava sempre no “mano a mano” contra os atacantes do Coritiba. Um horror de displicência e descompromisso com a pegada que o jogo prometia.
Veio a segunda etapa e Leão tirou Casemiro (nulo em campo) para a entrada de Maicon, que entrou para fazer as vezes de segundo volante. O time melhorou e até equilibrou a partida, que estava abertamente favorável ao Coxa na primeira etapa. Mas a defesa continuava isolada, a mercê das perigosas estilingadas do adversário.
Foi numa delas que Paulo Miranda, amarelado, foi para o chuveiro após um golpe de ‘Tae Kwon Do’ no atacante verde. A partir daí só deu Coritiba, que pressionou o Tricolor em seu campo, que viveu dos lampejos de seus principais jogadores; Luis Fabiano e Lucas. Tivemos duas bolas capitais enquanto o adversário teve uma. A bola do Coxa parou no travessão. Das duas chances do Fabuloso (que ele não costuma perder) uma parou no travessão e outra na belíssima defesa do arqueiro adversário.Era gato contra rato em pleno Morumbi até os 42′ minutos, quando veio a redenção. Mesmo com dez em campo o exausto e incansável Lucas arrumou forças para driblar meia defesa coxa branca e fuzilar as redes num gol que explodiu a Nação do Maior do Mundo. Vibração e alívio, quando a torcida pedia “raça” em campo.
Não foi o jogo que a gente queria. Fomos inferiores diante de uma equipe muito bem determinada. Mas as vezes tem que ser no talento de quem tem que aparecer porque tem bola para isso. Brilhou a estrela de Lucas na ‘goleada’ Tricolor. Acabou? Claro que não. No Couto Pereira será uma parada duríssima. Mas é o estilo de jogo que o São Paulo gosta: No contra-golpe, com espaço e no coração. O importante é que ganhamos e não tomamos gol. Lá temos que marcar ao menos um. Esse é o segredo.
Vamos torcer muito. Metade do jogo de cento e oitenta minutos já se foi.
Saudações Tricolores!
Nota dos principais personagens da partida:
Denis Apesar da posse de bola do Coritiba não teve nenhuma defesa milagrosa ou ao menos difícil no jogo. Precisa melhorar a reposição de bola e as saídas do gol. Nota: 6,0
Douglas Partida regular, com alguns bons momentos no ataque e certa dificuldade em cobrir seu setor na defesa. Nota: 5,5
Rhodolfo Bem em campo. Nem deu para perceber que vinha de uma contusão na coxa. Nota: 7,5
Paulo Miranda Poderia defender o Brasil nas Olimpíadas com o belíssimo golpe de Tae Kwon Do aplicado. Agora, falando sério; ele é um zagueiro limitado, mas não foge do jogo, diferente de outros que parece que se congelam no gramado. Costumo dar ZERO para expulsões mas deu claramente para ver que ou era ele ou era o gol do Coxa. Independente da disposição, precisamos de um zagueiro para a equipe titular. Nota: 5,0
Cortez Fez uma boa partida mas insistiu muito no meio durante todo o primeiro tempo. No segundo teve trabalho com o ataque adversário e foi substituído no final. Nota: 6,0
Denílson Ele já não é um marcador implacável, e fica ainda mais vulnerável com o meio que temos. Mesmo assim segura as pontas do jeito que dá lá atrás. Nota: 6,5
Casemiro Passes errados e substituição no intervalo. Mas o que mais me irrita é a frieza como trata um jogo decisivo como esse. O Casemiro precisa urgente se decidir para o futebol. É volante? É meia? Para mim ainda não é nenhuma coisa nem outra. Se não melhorar poderá ter o mesmo destino do Fabiano, genro do Luxemburgo. Nota: 2,0
Cícero Esse também não é um meio-campista dos sonhos, e está fazendo o papel de ‘coringa’ de Leão. Faltou raça, vontade, imposição dentro de campo, mas isso não é da personalidade dele. Foi para a esquerda com a saída de Cortez. Nota: 4,5
Jadson Apático e mal escalado. Não dá para jogar de costas para o gol, ‘estilo Aloísio’. Assim mata seu futebol que ainda não se encontrou totalmente no clube que investiu muito em sua contratação. Criou muito pouco e foi ‘bem’ sacrificado com a expulsão. Nota: 3,0
Lucas No primeiro tempo todos os caminhos apontavam para ele. Não desistiu do jogo, como é a sua característica e premiou/foi premiado com um gol importantíssimo no Campeonato. Pode até decidir uma classificação a final. Decisivo, brilhou muito! Sem o gol ele iria levar um oito… com o gol: Nota DEZ!!!
Luis Fabiano Duas chances capitais perdidas, o que não é do seu feitio. Fora isso, pouquíssima participação, nenhuma arrancada e desaparecimentos entre os zagueiros adversários. Muito pouco. Precisa ajudar mais em campo, ser mais solidário, ainda mais quando as coisas não estão boas. Nota: 3,0
Maicon Entrou e fez bem mais que Casemiro, apesar de não saber marcar. Nota: 6,0
Edson Silva Entrou na roubada mais uma vez, inverteu posição com Rhodolfo e não comprometeu. Nota: 6,0
Ademílson Entrou no fim como… meia? Hum… na verdade foi para marcar e sair em arrancada para o gol. Sem nota.
Leão O principal problema deste time, repito mil vezes, é a má qualidade de nosso meio-campo e a limitação da defesa. Mas nosso técnico também está contribuindo bastante para a bagunça geral no coreto. A característica que ‘compro’ do Leão é que ele é um técnico motivador, que exige disciplina dos jogadores, que deu e dá certo em ambientes propensos a ‘spa de futebol’ como a bela estrutura do São Paulo. Mas vendo as sofríveis atuações acho que ele está devendo muito na organização. Mesmo com um meio-campo previsível e gelado em campo, o time poderia estar melhor. É dever dele organizar mais essa equipe. Jogamos menos que o adversário hoje, mesmo com onze em campo. Nota: 3,5
Todos juntos pelo Palmeiras
qua, 13/06/12
por porcopedia |
categoria Copa do Brasil
(Arte: Comunidade Pró-Palmeiras - http://www.facebook.com/pages/COMUNIDADE-PR%C3%93-PALMEIRAS/240198479325534)
É hoje e é guerra ! A 1ª batalha começa logo mais no Olímpico e esse post será curto e grosso. Que as centenas de palmeirenses que estarão no Olímpico essa noite se juntem aos milhões de palestrinos pelo mundo que acompanharão a decisão, se unam em um só sentimento: HOJE SOMOS TODOS PALMEIRAS !
Deixemos de lado os problemas com o treinador, esqueçamos do esquema tático, não nos importemos se joga fulano ou beltrano e não lamentemos se esse ou outro jogador não viajou com a delegação à Porto Alegre. Hoje não importa se a fase deles é melhor, se nosso maior perigo está nos pés do Assunção ou se o time vai pro jogo adotando um estilo cauteloso. Os 11 que estiverem em campo hoje devem ser apoiados incondicionalmente, do começo ao fim. Hoje será uma guerra e é assim que deve ser. Estádio lotado, caldeirão, torcidas apoiando, jogadores pilhados, peleia guerreada, como dizem lá. Não espero espetáculo, só entrega. Hoje não pode haver bola perdida, não pode ter dividida com o pé mole, hoje é dia de suar sangue. Estamos a dois jogos, duas batalhas de uma final de campeonato nacional e só o que importa é esse título. Temos que estar todos na mesma vibração: torcida, diretoria, comissão técnica e jogadores.
Hoje à noite não estarão em campo Henrique, Assunção, Daniel Carvalho ou Barcos. Hoje estará em campo a CAMISA do Palmeiras. Camisa de enorme PESO e de uma MÍSTICA maior ainda, que poucos compreendem. Nunca subestime a nossa camisa.
Hoje é dia dos jogadores vestirem o manto como se fosse a 2ª pele para sair de campo feito heróis. Dia de transformar a lealdade em padrão, de ostentar a nossa fibra e de mostrar que de fato somos campeões.
categoria Corinthians, Libertadores 2012
Fala, Fiel!
Passei uma semana em silêncio, vocês são testemunhas.
qui, 14/06/12
por Kako Ferreira |
categoria Jogos
Uma noite esquisita…
Quem esteve na noite de ontem na Vila, sentiu um clima pra lá de esquisito. Um time que praticamente não entrou em campo no primeiro tempo, jogadores apáticos, torcida fazendo festa em poucos lances. Bastou uma falha na marcação e pimba! Émerson marcou pra eles.
Depois disso, o Santos só começou a agredir o adversário no segundo tempo e da maneira errada. Com um goleiro de 3 metros de altura, o Peixe insistia em jogadas aéreas, nunca foi seu forte, mas resolveram usa-la justo com quem não devia. Bola no chão? Difícil, era só passe de cavadinha.
Bom, não vou aqui crucificar e apontar erros individuais, perdemos no coletivo, foi o Santos quem perdeu. Também não vou fazer isso até porquê a guerra não acabou, faltam noventa minutos, se você acha que esse time não é capaz de ganhar por dois gols de diferença, pare de ler meu texto agora, mude de time ou vá assistir uma partida de peteca.
Sei que muitos gostam de cultuar a tragédia, basta ver que quando o Santos ganha os comentários por aqui diminuem, mas não é meu caso, a historinha do copo meio cheio e meio vazio, lembram?
Prefiro enaltecer e apoiar o trabalho de recuperação, erramos muito na partida de ontem, vamos abandonar o barco, pedir cabeças e chorar por isso? Novamente eu peço, se é essa sua vontade, suma daqui! O Santos precisa mais do que nunca de nosso apoio, o treinador precisa corrigir falhas e a apatia que o time demonstrou em campo. Podemos? Claro que podemos!
Repito, não vou cultuar tragédia, vou sim torcer para a volta por cima, torcer para que Muricy consiga reverter esse quadro, identificar os problemas e supera-los. Não sou eu ou você, que vamos aqui identificar a apatia de ontem, não vivemos o dia a dia, não somos profissionais capacitados pra isso.
Outra burrice que ouvi ontem: “Torcedor tem que ir lá protestar pra pressionar o time e a diretoria!” – Pera-lá, me diga quando e onde esse tipo de protesto já deu certo? Só vi time desmanchar após isso, idiotice explícita, ainda mais agora tendo uma grande decisão pela frente.
O Santos tropeçou, mas ainda está muito vivo…
Pra cima deles, Santos!
Quem esteve na noite de ontem na Vila, sentiu um clima pra lá de esquisito. Um time que praticamente não entrou em campo no primeiro tempo, jogadores apáticos, torcida fazendo festa em poucos lances. Bastou uma falha na marcação e pimba! Émerson marcou pra eles.
Depois disso, o Santos só começou a agredir o adversário no segundo tempo e da maneira errada. Com um goleiro de 3 metros de altura, o Peixe insistia em jogadas aéreas, nunca foi seu forte, mas resolveram usa-la justo com quem não devia. Bola no chão? Difícil, era só passe de cavadinha.
Bom, não vou aqui crucificar e apontar erros individuais, perdemos no coletivo, foi o Santos quem perdeu. Também não vou fazer isso até porquê a guerra não acabou, faltam noventa minutos, se você acha que esse time não é capaz de ganhar por dois gols de diferença, pare de ler meu texto agora, mude de time ou vá assistir uma partida de peteca.
Sei que muitos gostam de cultuar a tragédia, basta ver que quando o Santos ganha os comentários por aqui diminuem, mas não é meu caso, a historinha do copo meio cheio e meio vazio, lembram?
Prefiro enaltecer e apoiar o trabalho de recuperação, erramos muito na partida de ontem, vamos abandonar o barco, pedir cabeças e chorar por isso? Novamente eu peço, se é essa sua vontade, suma daqui! O Santos precisa mais do que nunca de nosso apoio, o treinador precisa corrigir falhas e a apatia que o time demonstrou em campo. Podemos? Claro que podemos!
Repito, não vou cultuar tragédia, vou sim torcer para a volta por cima, torcer para que Muricy consiga reverter esse quadro, identificar os problemas e supera-los. Não sou eu ou você, que vamos aqui identificar a apatia de ontem, não vivemos o dia a dia, não somos profissionais capacitados pra isso.
Outra burrice que ouvi ontem: “Torcedor tem que ir lá protestar pra pressionar o time e a diretoria!” – Pera-lá, me diga quando e onde esse tipo de protesto já deu certo? Só vi time desmanchar após isso, idiotice explícita, ainda mais agora tendo uma grande decisão pela frente.
O Santos tropeçou, mas ainda está muito vivo…
Pra cima deles, Santos!
É hoje, cai pra dentro!
qua, 13/06/12
por Kako Ferreira |
categoria Jogos
SANTOS X CORINTHIANS – Semifinal da Libertadores
VILA BELMIRO – Onde o filho chora, a mãe até vê, mas não pode fazer nada…
Aqui o alçapão é mais profundo, o caldeirão tem mais fervor e os meninos se transformam em grandes guerreiros. Hoje é a primeira das duas grandes batalhas, dois alvinegros, mas a casa é daquele que também se pinta de azul para guerrear, o que tem mais tradições em títulos internacionais, time do Rei, de príncipes brincalhões e de súditos orgulhosos.
Hoje, 21h45, quando a bola rolar, Rafael; Henrique, Edu Dracena, Durval e Juan; Adriano, Arouca, Elano e Ganso; Alan Kardec e Neymar, serão empurrados por uma nação santista espalhada por todo o mundo, não só aqueles que estarão no estádio, mas também a energia positiva emanada de todos os lugares.
A batalha entre a melhor defesa contra o melhor ataque, começa a ter hoje seu grande tira-teima, veremos o quão forte é a barreira e quanto ela aguenta de artilharia pesada, calibre 11.
Não temos muito o que falar, não temos muito o que prever, o que tinha de ser feito já foi. Todos treinados, esquematizados, preparado e recuperados, assim é o Santos hoje em noite de batalha, um time acostumado com grandes decisões, tanto que somos o atual campeão dessa taça a ser disputada, vamos em busca da nossa quarta, haja prateleira e espaço no Memorial das Conquistas.
Hora de fazer nossa parte, e dentro de campo os jogadores farão o seu melhor, temos certeza disso, é o que desejamos e claro, só poderia terminar esse texto com a frase que sempre uso:
PRA CIMA DELES, SANTOS!
VILA BELMIRO – Onde o filho chora, a mãe até vê, mas não pode fazer nada…
Aqui o alçapão é mais profundo, o caldeirão tem mais fervor e os meninos se transformam em grandes guerreiros. Hoje é a primeira das duas grandes batalhas, dois alvinegros, mas a casa é daquele que também se pinta de azul para guerrear, o que tem mais tradições em títulos internacionais, time do Rei, de príncipes brincalhões e de súditos orgulhosos.
Hoje, 21h45, quando a bola rolar, Rafael; Henrique, Edu Dracena, Durval e Juan; Adriano, Arouca, Elano e Ganso; Alan Kardec e Neymar, serão empurrados por uma nação santista espalhada por todo o mundo, não só aqueles que estarão no estádio, mas também a energia positiva emanada de todos os lugares.
A batalha entre a melhor defesa contra o melhor ataque, começa a ter hoje seu grande tira-teima, veremos o quão forte é a barreira e quanto ela aguenta de artilharia pesada, calibre 11.
Não temos muito o que falar, não temos muito o que prever, o que tinha de ser feito já foi. Todos treinados, esquematizados, preparado e recuperados, assim é o Santos hoje em noite de batalha, um time acostumado com grandes decisões, tanto que somos o atual campeão dessa taça a ser disputada, vamos em busca da nossa quarta, haja prateleira e espaço no Memorial das Conquistas.
Hora de fazer nossa parte, e dentro de campo os jogadores farão o seu melhor, temos certeza disso, é o que desejamos e claro, só poderia terminar esse texto com a frase que sempre uso:
PRA CIMA DELES, SANTOS!
Do meu pai, palmeirense, aprendi a não depender de futebol para nortear minha felicidade e minha vida, até porque o time dele não anda dando muitas alegrias nos últimos tempos e tal.
Achei melhor calar, mas ouvindo meio mundo dizer como o Santos é melhor do que o Corinthians. Como o Timão iria passar vexame na Vila Belmiro, caldeirão do peixe, onde o Santos não perde e onde Neymar brilha como Priscila, a rainha do deserto. Aliás, Neymar >>>>>>> abismo >>>>>>>>> Sheik, não?
Eu fiquei quieta, juro.
Até porque estava sem computador. E, mesmo se tivesse acesso à rede, não teria respondido à soberba santista que estavam espalhando por aí. Neymar mimimimimi Ganso recuperado mimimimimimi, Rafael seleção mimimimimimimi e assim por diante. Eu juro que eu vi o queridinho do futebol nacional se poupar em jogo da seleção para pegar o Coringão na quarta. Eu vi meia recém operado, que não se recuperaria a tempo de ser convocado, mas com a graça divina e o milagre da aleluia, escalado para o jogo.
Enquanto eles falavam, a gente ouvia. O tempo ensinou que FALAR MUITO não adianta nada.
A resposta veio onde realmente importa: na bola. Não no marketing, não no penteado, não no falatório da imprensa esportiva. Na bola.
Desde o apito inicial, o Corinthians, sem novidades na escalação, dominou a partida. Logo no primeiro minuto, Neymar tentou atropelar JH, que demonstrou, em sua postura, que o atacante Santista não intimida o Corinthians – nunca intimidou.
O Timão não só teve mais posse de bola, como também ameaçou, criou, arriscou, sofreu faltas e deixou muita gente espantada: NOSSA, PENSEI QUE O SANTOS FOSSE PRESSIONAR NA VILA!?!?! WTF!?!?!
O posicionamento estratégico de Danilo, mais adiantado, garantiu boa dinâmica ao ataque, os meias e volantes foram à frente e pressionaram o Santos logo na saída de bola. Só deu Cointhians no começo do jogo. Garanto, os Corinthianos que assistiam à partida puderam respirar aliviados, prevendo que não seria o dia de morrer do Coração.
Ufa, não era o lanterna do Brasileiro em campo, mas o semi-finalista da Libertadores.
Quando o Santos estava começando a gostar do jogo (BUENO, Galvão), o lance fulminante: Paulinho correu para a frente e atraiu, como um imã, toda a defesa santista que esqueceu Emerson Sheik livre na esquerda. E aí, amigos, QUE GOLAÇO do atacante que, ironicamente, fora acordado na madrugada anterior por fanfarrões torcedores do peixe!!!! Mais um gol de placa na Vila Belmiro!!!
Meia hora de superioridade ofensiva Corinthiana foram seguidos por quinze minutos de Titebilidade Avançada Aplicada III: com o precioso “gol fora de casa” marcado e a vitória momentânea no placar, os jogadores recuaram alguns metros, postaram-se defensivamente, e deixaram o Santos tentar tentar quanquer coisa. E não conseguir.
Foram os melhores quarenta e cinco minutos do Timão no ano. Tanto para atacar quanto para, com muita maturidade, segurar a partida sem a necessidade de retrancar o time.
O intervalo mudaria o tom do jogo eu tinha certeza. Do outro lado, um técnico – que respeito muito, por sinal – não deixaria barato levar um gol em casa e não reagir, ainda mais quando sabe que dirige o elenco-sensação-coqueluche-do-momento.
De fato, com Borges no lugar de Elano, Muricy mandou o Santos para cima e conseguiu, logo nos primeiros minutos, criar algumas oportunidades importantes. O Corinthians, sem alterações de jogadores, claramente tinha mudado a estratégia de jogo. Passamos a jogar na base do “AQUI TEM DEFESA, AQUI TEM GOLEIRO”. E, a partir desse momento, nosso elenco passou a desfilar suas qualidades de sangue frio e consistência defensiva.
A gente pode reclamar, cornetar, discordar dessa “maturidade” de “controlar” a partida. Mas os adversários minimamente informados (e todos nós, no fundo) sabem que é DIFÍCIL marcar gol no Corinthians. E é. Está aí o histórico de dois gols tomados em todo o Campeonato que não me deixa mentir.
O ônus de marcar mudou de lado uma vez que, se continuasse como estava, tudo bem pra gente.
A equipe do Santos tentou, então, tocar a bola no chão, mais pra frente, e arriscar do jeito que sabem que sabem fazer, mas esbarraram na eficiente marcação paulista. Já que os chutes de longa distância de Elano não surtiram efeito no primeiro tempo, a Muricibilidade entrou em ação e os praianos passaram a apelar para a ex-temida bola aérea.
Esbarraram nos oito metros e meio de altura do goleiro Cássio, que alcançou até o que não precisava. E como defendeu esse cara, viu!!!!
Assim, embora mantivesse as bolas nos pés, a equipe santista não conseguia eficiência na criação e finalização das jogadas. Mesmo quando estiveram com um a mais em campo, não chegaram perto de dar sufoco no Corinthians que, bravamente, segurou o resultado mais desejado pelas equipes que jogam a primeira fora de casa na Libertadores.
Já li por aí que o Santos jogou mal e que Neymar estava cansado mimimimimimi.
sport
Bruno Aguiar afirma que Sport tem que recuperar pontos na Ilha do Retiro
POSTADO POR Anderson Malagutti ÀS 20:46 EM 17 DE Junho DE 2012
Confira a coletiva de Bruno Aguiar, autor do único gol na derrota contra o Bahia.
aflitos
Náutico faz gol no último minuto e vence o Grêmio por 1x0
POSTADO POR Thiago Wagner da Silva ÀS 20:30 EM 17 DE Junho DE 2012
Foto: Rodrigo Lôbo/JC Imagem
O Náutico lutou, batalhou e, apesar da forte marcação, venceu o Grêmio por 1x0 na noite deste domingo, nos Aflitos, em partida válida pela quinta rodada do Campeonato Brasileiro da Série A. O gol veio no último minuto de jogo. Ronaldo Alves recebeu cruzamento na área e tocou de cabeça para o fundo das redes para delírio dos pouco mais de 14 mil alvirrubros no estádio. A vitória do Náutico foi a primeira diante do Grêmio depois de 21 anos. O último êxito alvirrubro contra os gaúchos havia sido no dia 7 de abril de 1991. Na época, o placar foi mais calmo, um 3x1.
Apesar da vitória, o Timbu não fez uma boa partida. Com grandes dificuldades de criação no meio de campo, o Náutico pouco agrediu o Grêmio durante o confronto. Martinez e Souza estiveram em má jornada, enquanto o atacante Araújo pouco apareceu na partida. O destaque positivo foi a boa marcação alvirrubra no meio. A entrega dos jogadores, que lutaram até o fim, também merece destaque. Pelo lado do clube gaúcho podemos destacar a defesa organizada e o atacante Marcelo Moreno, que se movimentou bem.
O resultado deixa o Náutico na décima posição da competição, com sete pontos. O Grêmio cai para a quinta posição com nove. Na próxima rodada, o Alvirrubro encara o Atlético-MG fora de casa, enquanto o tricolor do Rio Grande do Sul recebe o Flamengo.
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Kieza chega e é apresentado nos Aflitos
O JOGO - O Náutico começou o primeiro tempo partindo para cima. Com menos de um minuto de jogo, Rhayner já arriscava de fora da área. A velocidade era a aposta do Timbu para surpreender o time gaúcho na primeira etapa. Aos dois, Martinez arriscava outro chute de longe para boa defesa do goleiro Victor.
No entanto, inicialmente era o Grêmio que encontrava dificuldades com a marcação alvirrubra. O tricolor chegou com grande perigo pela primeira vez aos 10, quando Edílson cobrou falta da intermediária e acertou a trave de Felipe.
O Náutico diminuiu o ritmo com o passar dos primeiros minutos e o Grêmio equilibrou um pouco mais a partida. O jogo ficou preso no meio de campo, com as equipes se anulando bem. As jogadas pelas laterais do campo eram uma raridade.
Dentro deste cenário, foi o Grêmio quem chegou com maior perigo. O tricolor gaúcho apostou principalmente nas bolas paradas para obter o primeiro gol. A zaga alvirrubra também facilitava a vida dos atacantes gremistas ao marcar com certa folga. Aos 21, Werley quase abre o placar para o Grêmio após cabecear livre de marcação.
A partida, aos poucos, foi ficando do jeito que o Grêmio queria. O Náutico parou de agredir, enquanto os gaúchos passavam a ter maior posse de bola. É certo que o Grêmio também não chegava tanto, porém dominava territorialmente.
Um aspecto abaixo da média no primeiro tempo nos Aflitos foi a exibição do atacante Araújo. O artilheiro alvirrubro na Série A pouco fez na primeira etapa e facilitou a marcação do Grêmio.
Nos minutos finais, o Náutico tentou pressionar um pouco mais. No entanto, o placar de 0 a 0 se manteve.
SEGUNDO TEMPO - Na volta para a etapa complementar, o Náutico veio com uma estratégia nova. O técnico Alexandre Gallo recuou os volantes Elicarlos e Derley para as laterais e avançou Auremir e Lúcio para o meio. O objetivo talvez fosse ganhar maior velocidade e ofensividade. O atacante Rhayner também mudou o posicionamento e ficou mais aberto pela direita.
A mudança tática do Timbu, porém, não trouxe resultados. O Timbu ficou muito preso à marcação do Grêmio e pouco agrediu. Por outro lado, a equipe gaúcha encontrava maior facilidade de jogar, principalmente com as inversões de jogo. Em uma delas, aos 10, Miralles recebeu a bola livre de marcação. O atacante, contudo, mandou para fora.
Vendo que estratégia pensada não vinha dando certo, Gallo tratou logo de fazer alterações na equipe. Saíram Lúcio e Souza para as entradas Cléverson e Braitner, respectivamente. As mudanças, contudo, não trouxeram resultados. O Náutico continuou preso na marcação gremista apesar da disposição.
A situação do Timbu ficou melhor quando o zagueiro Douglas foi expulso aos 34. O Náutico partiu para cima e foi recompensado no apagar das luzes. Aos 46, o meia Braitner cruzou na área. Ronaldo Alves se posicionou bem e tocou de cabeça para o fundo das redes. A festa foi alvirrubra.
Ficha da partida - Náutico 1x0 Grêmio
Náutico: Felipe; Auremir, Gustavo (Ramirez), Ronaldo Alves e Lucio (Cleverson); Elicarlos, Derley, Martinez e Souza (Braitner); Araújo e Rhayner. Técnico: Alexandre Gallo.
Grêmio: Victor; Edilson (Toni), Gilberto Silva, Werley (Doulgas) e Pará; Vilson, Léo Gago e Marco Antonio; Kleber, Mirales (Rondinelli) e Marcelo Moreno. Técnico: Vanderlei Luxemburgo.
Competição: Campeonato Brasileiro - Série A. Local: Aflitos. Árbitro: Manuel Nunes Lopo Garrido. Auxiliares: Roberto Braatz e Marcos Rocha de Amorim. Gols: Ronaldo Alves aos 46 do segundo tempo. Amarelos: Marcelo Moreno, Kléber, Douglas e Rondinelli pelo Grêmio. Vermelho: Douglas. Público: 14.006. Renda: R$ 247.700.
derrota rubro-negra
Para Mancini, a arbitragem foi totalmente favorável ao Bahia
POSTADO POR Anderson Malagutti ÀS 20:21 EM 17 DE Junho DE 2012
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Técnico do Sport não gostou nenhum pouco da arbitragem deste domingo. Foto: Anderson Malagutti/Blog do Torcedor
O técnico Vágner Mancini não saiu nada satisfeito com o árbitro do jogo entre Bahia e Sport. Segundo o mandatário, "a arbitragem foi totalmente favorável ao Bahia", referindo-se ao primeiro gol baiano em que o jogador Elias estava impedido no lance do primeiro gol.
"Na minha visão de analisar a partida, foi uma baita injustiça. O Sport jogou mais que o Bahia. Nós temos que salientar que no primeiro gol do Bahia tava muito impedido. Eu não sei porque o assistente não levantou seu instrumento. Na segunda etapa, o time jogou no campo do Bahia e conseguiu empatar e ainda teve chance de virar. Também achei que aquela entrada do Tite deveria ser para cartão vermelho direto. Só por esses lances que estou citando dá pra gente saber ou entender que a arbitragem foi totalmente favorável ao Bahia", reclamou o técnico.
No entedimento de Mancini, o Sport deveria ter somado mais pontos nesses dois jogos longe da Ilha do Retiro.
"A gente lamenta, porque neste dois jogos deveríamos ter somado pelo menos um ponto. Sabemos que lá na frente vai fazer falta", resumiu.
Na próxima rodada, os pernambucanos enfrentam o Internacional, na Ilha do Retiro.
LEIA:
Sport perde para o Bahia em Salvador
Técnico do Bahia diz que time mereceu a vitória contra o Sport
POSTADO POR Sofia Costa Rego ÀS 19:53 EM 17 DE Junho DE 2012
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Falcão considerou o resultado justo e elogiou calma dos jogadores tricoloresFoto: Gustavo Maia / NE10/Bahia
Por Gustavo Maia
Do NE10/Bahia
Logo após a primeira vitória do time na Série A do Campeonato Brasileiro de 2012, neste domingo (17), o técnico do Bahia, Paulo Roberto Falcão se disse feliz pela conquista dos jogadores, que, segundo ele, mereceram o resultado. O tricolor baiano venceu o Sport (PE) por 2x1, no Estádio de Pituaçu, em Salvador. O treinador ainda disse que o jogo foi complicado.
"O Sport é um time que tem um treinador de muita capacidade, o (Vágner) Mancini, que eu respeito, e tem identidade. Não tem jogo simples, vai ser assim até o final", declarou.
LEIA MAISSport perde do Bahia por 2x1 em Salvador
"Fico feliz por eles (os jogadores) porque era importante no jogo de hoje (domingo) conseguir esta vitória", disse Falcão. O resultado, além de ser o primeiro triunfo em cinco rodadas, serviu para tirar o time da Zona de Rebaixamento. Até o início desta rodada, a equipe ocupava a 17ª colocação.
"Estamos muito longe da perfeição, mas existe uma preocupação de trabalhar, de acertar, e de que os jogadores tenham calma e tranquilidade para fazer as coisas", afirmou o técnico.
Falcão ainda destacou a calma dos seus comandados durante a partida, que teve um gol do Bahia no primeiro tempo, do atacante estreante Elias, e os outros dois no segundo. "Tivemos bons momentos no jogo. Quando tomamos o gol (de empate, aos 25 minutos do 2º tempo, marcado por Bruno Aguiar), o time não se desesperou, continuou jogando mesmo sob dificuldade. Então a vitória foi conseguida, me parece, com justiça", completou.
amistoso
Santa Cruz empata com Chã Grande
POSTADO POR Sofia Costa Rego ÀS 19:43 EM 17 DE Junho DE 2012
O Santa Cruz empatou com o Chã Grande em 3x3, em amistoso realizado na tarde deste domingo, no Agreste de Pernambuco.
Quem abriu o placar foi o Chã Grande, com gol de cabeça Marcos Mendes (ex-Santa) aos 17 minutos da etapa inicial. O 1x1 saiu em gol do lateral-esquerdo Renatinho, após tabela com Memo. O Santa virou o jogo aos 38, com gol do zagueiro-artilheiro Édson Borges.
Como sempre vem fazendo nos amistosos e jogos-treinos, o técnico Zé Teodoro mudou completamente o time para a etapa complementar. E os reservas levaram sufoco do time agrestino. O atacante Danilo Lins, ex-Náutico, marcou duas vezes. O tricolor do Arruda ainda desperdiçou um pênalti aos 30 minutos, em cobrança do ex-alvirrubro Jefferson. Em outra penalidade, o lateral-esquerdo se redimiu ao conseguir marcar e empatar o jogo.
aflitos
Análise do intervalo: Náutico 0x0 Grêmio
POSTADO POR Thiago Wagner da Silva ÀS 19:25 EM 17 DE Junho DE 2012
O Náutico começou o primeiro tempo contra o Grêmio partindo para cima. Com menos de um minuto de jogo, Rhayner já arriscava de fora da área. A velocidade era a aposta do Timbu para surpreender o time gaúcho na primeira etapa. Aos dois, Martinez arriscava outro chute de longe para boa defesa do goleiro Victor.
No entanto, foi o Grêmio, que encontrava dificuldades iniciais com a marcação alvirrubra, que chegou com grande perigo pela primeira vez. Aos 10, Edílson cobrou falta da intermediária e acertou a trave de Felipe.
O Náutico diminuiu o ritmo com o passar dos primeiros minutos e o Grêmio equilibrou um pouco mais a partida. O jogo ficou preso no meio de campo com as equipes se anulando bem. As jogadas pelas laterais do campo eram raridade.
Dentro deste cenário, foi o Grêmio quem chegou com maior perigo. O tricolor gaúcho apostou principalmente nas bolas paradas para obter o primeiro gol. A zaga alvirrubra também facilitava a vida dos atacantes gremistas ao marcar com certa folga. Aos 21, Werley quase abre o placar para o Grêmio após cabecear livre de marcação.
A partida, aos poucos, foi ficando do jeito que o Grêmio queria. O Náutico parou de agredir, enquanto os gaúchos passavam a ter maior posse de bola. É certo que o Grêmio também não chegava tanto, porém dominava territorialmente.
Um aspecto abaixo da média no primeiro tempo nos Aflitos foi a exibição do atacante Araújo. O artilheiro alvirrubro na Série A pouco fez na primeira etapa e facilitou a marcação do Grêmio.
Nos minutos finais, o Náutico tentou pressionar um pouco mais. No entanto, o placar de 0 a 0 se manteve.
série a
Náutico e Grêmio definidos
POSTADO POR Thiago Wagner da Silva ÀS 18:23 EM 17 DE Junho DE 2012
Náutico e Grêmio estão definidos para a partida de logo mais nos Aflitos. Confira:
NÁUTICO: Felipe; Auremir, Gustavo, Ronaldo Alves e Lucio; Elicarlos, Derley, Martinez e Souza; Araújo e Rhayner. Técnico: Alexandre Gallo.
GRÊMIO: Victor; Edilson, Gilberto Silva, Werley e Pará; Vilson, Léo Gago e Marco Antonio; Kleber, Mirales e Marcelo Moreno. Técnico: Vanderlei Luxemburgo.
náutico
Kieza chega e é apresentado nos Aflitos
POSTADO POR Thiago Wagner da Silva ÀS 18:19 EM 17 DE Junho DE 2012
Foto: Thiago Wagner/Blog do Torcedor
Oficializado como novo reforço do Náutico neste último sábado, 16, o atacante Kieza se apresentou na tarde deste domingo nos Aflitos. Em sua primeira coletiva após o retorno, o centroavante demonstrou satisfação em vestir novamente a camisa do Timbu. "Sempre deixei claro que queria voltar para o Náutico. Não queria ter saído, mas graças a Deus que tudo deu certo", disse.
Kieza também chegou ciente da responsabilidade que tem agora. Fruto de um alto investimento do Alvirrubro, ele não quer decepcionar com a camisa do Náutico. "Com muito trabalho nós vamos dar certo. Sei da cobrança da torcida e da diretoria", afirmou.
Sobre o momento da estreia, o atacante revelou que ainda precisa de mais algum tempo para se recondicionar. Segundo Kieza, o prazo é de em torno de 15 a 20 dias.
Presente na coletiva, o presidente do Náutico, Paulo Wanderley, ressaltou a importância que Kieza terá no time do Náutico. De acordo com Wanderley o status de Kieza agora é diferente. "Na primeira passagem o Kieza vinha como promessa. Agora ele vem com outra responsabilidade. Porém, não vamos jogar tudo em cima dele. Aqui é um grupo", disse o mandatário alvirrubro.
pituaçu
Sport perde do Bahia por 2x1 em Salvador
POSTADO POR Sofia Costa Rego ÀS 18:04 EM 17 DE Junho DE 2012
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Goleiro Magrão busca a bola no fundo das redes no primeiro gol do Bahia
Foto: Anderson Malagutti/Blog do Torcedor
Apesar de dominar boa parte da partida, não foi desta vez que o Sport conseguiu sua primeira vitória fora de casa. O time rubro-negro perdeu para o Bahia por 2x1 neste domingo, em Salvador, pela 5ª rodada da Série A do Brasileirão. O gol da vitória do Bahia saiu aos 40 minutos do 2° tempo, com Fahel. O primeiro gol dos baianos foi marcado por Elias, que estava impedido. Já o Sport havia chegado ao empate com gol do zagueiro Bruno Aguiar.
Com essa primeira vitória, o Bahia foi aos 5 pontos e fica na 11ª posição, empatado com o Sport, que continua com 5 pontos, na 12ª colocação. Na próxima rodada, os pernambucanos enfrentam o Internacional, na Ilha do Retiro. Já os baianos pegam o Figueirense, fora de casa.
LEIA MAISPara Mancini, a arbitragem foi totalmente favorável ao BahiaTécnico do Bahia diz que time mereceu a vitória contra o SportBruno Aguiar diz que Sport tem que recuperar pontos na Ilha Veja como foi a movimentação das torcidas
O JOGO - A primeira finalização do Sport saiu aos 3 minutos, quando Rithelly bateu de fora da área, à esquerda do goleiro Marcelo Lomba. Depois dessa primeira tentativa, o Bahia insistiu até conseguir abrir o placar. Aos 7 minutos, Júnior finalizou da entrada da área, mas a bola foi pra fora. Em seguida, Jones Carioca, livre de marcação, bateu de pé direito, também pra fora. Aos 12, Ávine finalizou após cobrança de escanteio, mas Rithelly conseguiu tirar. Os baianos ainda pediram pênalti de Rivaldo em Fahel, mas o árbitro não deu nada. O gol só saiu aos 14 minutos, em chute do estreante Elias, que estava bastante à frente da linha de zaga do Sport. O árbitro errou ao não marcar o impedimento.
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Sport não conseguiu somar nenhum ponto nos dois jogos longe da Ilha do Retiro
Foto: Anderson Malagutti/Blog do Torcedor
Depois do gol, só deu Sport. O Bahia ainda teve uma boa chance aos 22 minutos, em uma bomba de Júnior, com o pé esquerdo. Mas o Sport acordou e não parou de buscar o empate, porém sem muita eficiência. Aos 23 minutos, Marquinhos Gabriel tocou para Tobi, que cabeceou pra fora. Aos 24, Thiaguinho passou pra Felipe Azevedo, que chutou para boa defesa do goleiro Marcelo Lomba. No minuto seguinte, outra chance do Sport após boa cobrança de falta de Bruno Aguiar, porém mais uma vez a bola parou em Lomba. Aos 29 minutos, o arqueiro do Bahia ainda impediu o gol de Marquinhos Gabriel.
O Bahia teve chance aos 31 minutos, em chute cruzado de Elias, mas a bola foi pra fora. Dois minutos depois, Rithelly falhou na marcação e Júnior deu um chutaço de fora da área, para boa defesa de Magrão. Aos 35, Marquinhos cobrou falta de pé esquerdo, mas a bola foi por cima do gol de Lomba. Nova oportunidade dos rubro-negros aos 39, em cabeçada de Bruno Aguiar pra fora. Felipe Azevedo ainda chutou pra fora aos 43 min.
2° TEMPO - No intervalo, o técnico Vágner Mancini tirou o meia Thiaguinho e colocou Willians, que se recuperou de contusão. Os rubro-negros começaram buscando o empate, mas com uma certa afobação. Tanto que logo no reinício do jogo, Marquinhos Gabriel deu o passe para Felipe Azevedo, que deu uma furada ao tentar bater de voleio.
Após uma boa chance do Bahia aos 10 minutos de jogo, o Leão continuou tentando igualar o placar. Aos 11 minutos, Marquinhos Gabriel chutou por cima do gol de Marcelo Lomba, quando podia ter tocado para Willians, que passava livre de marcação. Aos 12, Felipe Azevedo bateu rasteiro e fraco, pra fácil defesa de Lomba. Dois minutos depois, o Bahia reagiu com cabeceio de Magno, que mandou para fora. Vendo os rubro-negros dominarem a partida, mas errando muitos passes, Falcão resolveu mexer aos 15 minutos de jogo. Ele tirou Magno e Jones para entrada de Hélder e Vander. Logo depois, Mancini colocou Reinaldo no lugar do lateral direito Renato.
A partir daí, o tricolor apostou nos contra-ataques, já que os rubro-negros não paravam de errar passes. Aos 20 minutos, Elias cruzou para Júnior, que tentou de cabeça, mas o árbitro marcou impedimento. Dois minutos depois, outro contra-ataque, mas Elias desperdiçou. O tão esperado gol rubro-negro saiu aos 24 minutos. Rivaldo cruzou para o zagueiro Bruno Aguiar, que marcou seu primeiro gol pelo Leão da Ilha. Após o empate, o técnico Falcão tirou Elias e colocou Lulinha.
Mas os rubro-negros não estavam satisfeitos com o empate. Com mais posse de bola, o Sport queria virar o jogo de qualquer maneira. Aos 28, Felipe Azevedo teve grande chance de fazer 2x1, mas o goleiro Lomba, sempre bem postado, defendeu. Aos 31, Felipe tocou pra Marquinhos Gabriel, que pegou mal na bola e chutou pra fora.
Como o Bahia precisava da sua primeira virória na Série A do Brasileirão, teve boas oportunidades aos 34, com Ávine, e aos 35, com Fahel de cabeça, obrigando Magrão a fazer boa defesa. Mancini ainda tentou dar um gás maior ao jogo com a substituição de Marquinhos Paraná por Renê. Mas quem marcou o gol foi o Bahia, aos 40 minutos do segundo tempo, em cabeceio de Fahel, quase defendido pelo goleiro Magrão. Os rubro-negros ainda tentaram empatar nos minutos finais, mas a partida terminou com a vitória do Bahia por 2x1.
FICHA TÉCNICA
Bahia: Marcelo Lomba; Fabinho, Danny Morais, Titi e Ávine; Diones, Fahel, Jones Carioca (Vander) e Magno (Hélder); Júnior e Elias (Lulinha). Técnico: Paulo Roberto Falcão.
Sport: Magrão; Renato (Reinaldo), Bruno Aguiar, Edcarlos e Rivaldo; Tobi, Rithelly, Marquinhos Paraná (Renê) e Thiaguinho (Willians); Felipe Azevedo e Marquinhos Gabriel. Técnico: Vágner Mancini.
Gols: Elias e Fahel (B); Bruno Aguiar (S). Cartões Amarelos: Titi (B); Tobi, Rithelly e Willians (S). Local: Estádio Pituaçu, Salvador. Público: 11.031. Renda: R$ 117.210. Árbitro: Guilherme Ceretta de Lima. Assistentes: Márcio Luiz Augusto e Anderson Moraes Coelho (SP).
salvador
Com gol impedido, Sport sai perdendo do Bahia no 1° tempo
POSTADO POR Sofia Costa Rego ÀS 16:50 EM 17 DE Junho DE 2012
O Sport saiu do primeiro tempo perdendo para o Bahia por 1x0, com gol marcado por Elias, que estava completamente impedido. O time baiano começou buscando mais o gol, mas após abrir o placar, o Sport dominou a partida e teve mais chances de empatar o jogo, em Salvador.
A primeira finalização do Sport saiu aos 3 minutos, quando Rithely bateu de fora da área, à esquerda do goleiro Marcelo Lomba. Depois dessa primeira tentativa, o Bahia insistiu até conseguir abrir o placar. Aos 7 minutos, Júnior finalizou da entrada da área, mas a bola foi pra fora. Em seguida, Jones Carioca, livre de marcação, bate de pé direito pra fora. Aos 12, Ávine finalizou após cobrança de escanteio, mas Rithely conseguiu tirar. Os baianos ainda pediram pênalti de Rivaldo em Fahel, mas o árbitro não deu nada.
O gol só saiu aos 14 minutos, em chute de Elias, que estava bastante à frente da linha de zaga do Sport. O árbitro errou ao não marcar o impedimento.
Após o gol, o Bahia ainda teve uma boa chance aos 22 minutos, em uma bomba de Júnior, com o pé esquerdo. Mas o Sport acordou e não parou de buscar o empate. Aos 23 minutos, Marquinhos Gabriel tocou para Tobi, que cabeceou pra fora. Aos 24, Thiaguinho passa pra Felipe Azevedo, que chuta para boa defesa do goleiro Marcelo Lomba. No minuto seguinte, outra grande chance do Sport após boa cobrança de falta de Bruno Aguiar, mas mais uma vez a bola para em Lomba. Aos 29 minutosm Marquinhos Gabriel desperdiçou outra boa oportunidade, parando no arqueiro do Bahia.
O Bahia teve chance aos 31 minutos, em chute cruzado de Elias, mas a bola foi pra fora. Dois minutos depois, Rithelly falha na marcação e Júnior dá um chutaço de fora da área, para boa defesa de Magrão.
Aos 35, Marquinhos cobrou falta de pé esquerdo, mas bola vai por cima do gol de Lomba. Nova oportunidade dos rubro-negros aos 39, em cabeçada de Bruno Aguiar pra fora. Felipe Azevedo ainda chutou pra fora aos 43 min.
